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Cerca de 250 pessoas participaram da ação, que percorreu os arredores da universidade e paralisou o trânsito da Avenida José Bastos
Denúncias de carros arrombados e roubados, tiroteios e de estupro são as causas da manifestação realizada, nesta terça-feira (18), pelos estudantes da Universidade Federal do Ceará (UFC), do Campus do Porangabussu. Cerca de 250 pessoas participaram da ação, que percorreu os arredores da universidade e paralisou o trânsito da Avenida José Bastos.
De acordo com a estudante Christine Pinto, uma das organizadoras do evento e membro da nova gestão do Centro Acadêmico de Medicina, o fórum do campus que reunia alunos de todos os cursos alojados no local decidiram realizar a manifestação com o objetivo de mostrar a realidade para a sociedade e órgãos públicos. Os estudantes de Medicina também tiveram a ideia de realizar um velório na ocasião.
A estudante reclama principalmente da falta de policiamento nas ruas, já que o campus é aberto. “Nem a prefeita, nem o governador fazem nada. Não pode entrar polícia dentro da universidade, mas o campus é aberto. Não é só um problema da UFC, é questão de segurança pública”, diz.
Reivindicações
Dentre as reivindicações, os alunos pedem: estacionamento próprio e próximo, o fechamento do campus, mais iluminação e policiamento nas ruas que dão acesso à UFC. “Tem uma favela perto da gente que não é bem assistida pela prefeitura. Se tivesse um projeto social na região talvez melhorasse”, explica Christine.
Ela também ressalta os problemas com os flanelinhas do local. “Se você não pagar dois ou três reais, eles ameaçam, riscam o carro, arranham (…) É um perigo”. Para ela, a solução seria ou o afastamento dos flanelinhas ou um cadastro dos que podem trabalhar por lá.
Tiroteio
No dia 6 de novembro, um assaltante trocou tiros com a polícia nas proximidades da UFC e invadiu a sede da universidade. O criminoso foi baleado no pé e acabou preso.
Cerca de 250 pessoas participaram da ação, que percorreu os arredores da universidade e paralisou o trânsito da Avenida José Bastos
Denúncias de carros arrombados e roubados, tiroteios e de estupro são as causas da manifestação realizada, nesta terça-feira (18), pelos estudantes da Universidade Federal do Ceará (UFC), do Campus do Porangabussu. Cerca de 250 pessoas participaram da ação, que percorreu os arredores da universidade e paralisou o trânsito da Avenida José Bastos.
De acordo com a estudante Christine Pinto, uma das organizadoras do evento e membro da nova gestão do Centro Acadêmico de Medicina, o fórum do campus que reunia alunos de todos os cursos alojados no local decidiram realizar a manifestação com o objetivo de mostrar a realidade para a sociedade e órgãos públicos. Os estudantes de Medicina também tiveram a ideia de realizar um velório na ocasião.
A estudante reclama principalmente da falta de policiamento nas ruas, já que o campus é aberto. “Nem a prefeita, nem o governador fazem nada. Não pode entrar polícia dentro da universidade, mas o campus é aberto. Não é só um problema da UFC, é questão de segurança pública”, diz.
Reivindicações
Dentre as reivindicações, os alunos pedem: estacionamento próprio e próximo, o fechamento do campus, mais iluminação e policiamento nas ruas que dão acesso à UFC. “Tem uma favela perto da gente que não é bem assistida pela prefeitura. Se tivesse um projeto social na região talvez melhorasse”, explica Christine.
Ela também ressalta os problemas com os flanelinhas do local. “Se você não pagar dois ou três reais, eles ameaçam, riscam o carro, arranham (…) É um perigo”. Para ela, a solução seria ou o afastamento dos flanelinhas ou um cadastro dos que podem trabalhar por lá.
Tiroteio
No dia 6 de novembro, um assaltante trocou tiros com a polícia nas proximidades da UFC e invadiu a sede da universidade. O criminoso foi baleado no pé e acabou preso.